
Sempre quando a vejo de passagem,
me deparo batendo a honrada continência.
Por trás desse respeitoso homem à excelentíssima,
existe alguém que nem proclamou a própria independência.
Sob o rufar dos animados tambores que a ti ecoam
o coração bate novamente àquele sentimento célebre.
Me engasgo com tanto amor ufânico enclausurado.
Assim me retiro em tristes prantos,
ao som da marcha fúnebre,despedaçado.
Ó Pátria amada, idolotrada, por favor salve.
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